O clima continua tenso nos bastidores de General Severiano. O empresário John Textor negou publicamente sua saída da SAF do Botafogo. Contudo, o cenário interno mostra uma realidade diferente. A unanimidade que ele confiava ter não existe mais.
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O Botafogo Associativo se aproximou da Eagle e do fundo Ares. Textor afirma ser impossível este movimento, já que ele é diretor do grupo. No entanto, as empresas veem a gestão Textor como “difícil de operar”. Eles questionam a capacidade de fechar o orçamento de 2025 com as contas em dia.
Guerra de Narrativas
O Botafogo Social mantém contato com as duas partes. Eles buscam uma nova via para tocar o projeto SAF. A gestão de General Severiano adota um discurso claro: “Briga para proteger o Botafogo”. Além disso, uma ala social pressiona abertamente pela saída do norte-americano.
Esta situação gera uma “guerra de narrativas” intensa nos bastidores. A aproximação do social com a Eagle e o Ares contraria o discurso de um “pacto eterno” pregado pelo dono da SAF. Por outro lado, o Conselho Deliberativo intensifica a fiscalização.
Dívidas e Conselho Deliberativo
O Conselho Deliberativo do clube convocou o ex-presidente Durcesio Mello. Ele deve prestar esclarecimentos sobre movimentações financeiras de John Textor na SAF. Durcesio Mello atuava como um fiscal, o elo entre o clube e a empresa.
Dessa forma, o clube enfrenta uma crise política complexa. O Botafogo Social enxerga dívidas e bloqueios financeiros. A dúvida sobre a obtenção da Certidão Negativa de Débitos (CND) agrava o cenário, com o documento sendo uma das bases do acordo SAF. Com isso, o Botafogo vive um momento de forte instabilidade e aguarda ansioso pelos próximos capítulos.
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