O goleiro Manga, um dos maiores ídolos da história do Botafogo e do futebol brasileiro, faleceu na manhã desta terça-feira aos 88 anos. O lendário arqueiro do Glorioso tratava um câncer na próstata, mas não resistiu e morreu no Hospital Rio Barra. O presidente do clube, João Paulo de Magalhães Lins, declarou que o clube prestará homenagens ao maior goleiro de sua história.
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Haílton Corrêa de Arruda, eternizado como Manga, integrou duas das maiores equipes da história do Alvinegro. Ele defendeu as cores do Botafogo de 1959 a 1968, participando dos dois bicampeonatos de 1961/1962 e 1967/1968.
No fim do ano passado, durante a lendária campanha do Fogão na Libertadores e Brasileiro, o goleiro elogiou John. Em suas passagens pela clínica oncológica, Manga sempre recebeu o carinho de todos os botafoguenses e fez questão de retribuir com um enorme sorriso.
Cecília, sua esposa, com quem casou há aproximadamente 46 anos, o acompanhou em todo o tratamento, até o dia de seu descanso. Em entrevista ao ‘ge’, no fim de 2024, ela falou sobre o estado de saúde do marido, que lutava contra o câncer desde 2020, mas já estava debilitado:
“A gente tem uma linda história de amor, mas hoje ele está terrivelmente doente. O câncer se espalhou pelo corpo, ele fez duas colostomias. Mas Manga é muito forte, nós somos muito fortes. Em 2020, disseram que ele estava para morrer. Diziam: “Manga vai morrer, Manga vai morrer”. Ele tomava morfina.” disse ela na semana do histórico título da Libertadores.
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