Rodrigo Garro, meia do Corinthians, se envolveu em um acidente com vítima fatal na madrugada de sábado, em La Pampa, Argentina.
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O atleta dirigia uma caminhonete RAM quando colidiu com uma motocicleta, resultando na morte de Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos. A colisão aconteceu no lado do passageiro do veículo conduzido por Garro, que estava acompanhado de Facundo Castelli, jogador do Emelec.
Após o incidente, Garro foi submetido ao teste do etilômetro, que constatou a presença de álcool no sangue. Ele prestou depoimento e foi liberado pelas autoridades argentinas, aguardando uma audiência neste domingo para determinar se poderá retornar ao Brasil ou se terá que permanecer no país durante as investigações.
Segundo o promotor do caso, Francisco Cuenca, a colisão está sendo tratada como homicídio culposo, com agravante pela presença de álcool no sangue. A promotoria, porém, não deve solicitar que Garro permaneça na Argentina, decisão que será oficializada na audiência.
O Corinthians acompanha o caso de perto. O jogador tem recebido assistência jurídica e apoio do clube, incluindo contato direto de dirigentes como Vinicius Cascone e Fabinho Soldado. Além disso, Ángel Romero, companheiro de equipe, tem prestado suporte pessoal ao meia.
Garro está abalado e em contato com a família da vítima. Em nota oficial assinada por seu advogado, David Diván, o jogador lamentou profundamente o ocorrido e reafirmou sua disposição em colaborar com as investigações.
A decisão da Justiça argentina será crucial para definir os próximos passos do jogador e seu retorno às atividades no CT Joaquim Grava, previsto para terça-feira. O Corinthians segue aguardando o desfecho para alinhar as medidas futuras.
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