O Botafogo tem um novo comandante: Davide Ancelotti. O filho do renomado Carlo Ancelotti, que agora assume o desafio de ser técnico principal pela primeira vez em sua carreira, chega ao Glorioso para implementar o falado “Botafogo Way”. A chegada de Davide Ancelotti é, sem dúvida, uma aposta ousada do Botafogo. É o seu primeiro trabalho como técnico principal, e ele chega em um momento de reconstrução após a saída de Renato Paiva e a eliminação no Mundial de Clubes.
O italiano desembarcou no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira, dia 8.
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Com apenas 35 anos, Davide já acumula bastante experiência. Afinal, ele passou anos ao lado do pai, aprendendo em gigantes europeus como Real Madrid e Bayern de Munique. Mais recentemente, ele estava na comissão técnica da Seleção Brasileira, ao lado de Carlo.
Essa bagagem, embora como auxiliar, é uma vivência diferenciada e tanto. Davide teve a oportunidade de vivenciar o dia a dia de grandes clubes, participar de decisões táticas e, acima de tudo, absorver o conhecimento de um dos treinadores mais vitoriosos da história do esporte.
Em relação ao contrato de Davide com o Botafogo, há uma cláusula que permite que ele seja convocado para atuar como auxiliar na Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2026. Isso mostra a boa relação com a CBF e com o próprio Carlo Ancelotti, que certamente estará de olho nos passos do filho.
A torcida alvinegra está curiosa com a aposta de John Textor. Resta agora aguardar a apresentação oficial de Davide e ver como ele vai implementar suas ideias em campo. O contrato de Davide Ancelotti com o Glorioso será válido até dezembro de 2026.
Estilo de jogo
O novo professor se considera um “camaleão” taticamente, capaz de se adaptar ao que o jogo pede. Isso significa que, embora a proposta seja de um Botafogo propositivo, a equipe terá flexibilidade para defender em bloco baixo quando necessário. Detalhes táticos, pesquisa e análise de desempenho são pontos fortes do seu trabalho. Segundo Davide, ele prefere um jogo mais vertical e ousado, com uma posse de bola que “agride” o adversário e uma pressão alta na marcação.
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