CEO do Atlético critica uso do hino durante comemoração do Flamengo

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CEO do Atlético critica uso do hino durante comemoração do Flamengo
Bruno Muzzi, CEO do Atlético (Reprodução)
Bruno Muzzi, CEO do Atlético (Reprodução)

CEO do Atlético Mineiro, Bruno Muzzi criticou a utilização do hino do clube mineiro durante o levantamento da taça da Copa do Brasil na Arena MRV no último domingo.

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Após uma vitória rubro-negra por 1 a 0 no tempo normal, o Flamengo foi campeão da Copa do Brasil em cima do Atlético Mineiro. A partida, válida pela volta do confronto decisivo, foi disputada na Arena MRV, em Belo Horizonte.

Ao fim da partida, após o apito final, a CBF iniciou o protocolo para a entrega das medalhas e para o levantamento do troféu por parte da equipe campeã. Durante todo este processo, o Atlético optou por manter o hino do clube tocando em um volume alto no estádio, ofuscando o barulho da comemoração.

Tal atitude foi motivo de muitas críticas por parte de torcedores, que questionaram a atitude pouco esportiva do clube mandante do confronto. Dias após, o CEO do Atlético comentou sobre o tema.

“Em relação ao hino, é um debate caloroso que está aqui dentro e que não pode se repetir. A gente conversou bastante ontem. Somos profissionais, nós não somos torcedores, este tipo de atuação não pode acontecer aqui dentro e não acontecerá mais.”

Bruno Muzzi também comentou sobre a nota oficial emitida pelo Flamengo após a partida. Nela, o rubro-negro lamenta episódios de violência e de más condições para a equipe e membros da comissão no decorrer do confronto.

“Eu acho que a nota do Flamengo é direito deles soltarem. Foi aqui o jogo.”

Em relação a essas confusões relatadas na nota do Flamengo, a tendência é pela interdição da Arena MRV. Uma medida já foi protocolada pelo STJD e deve ser oficiada em breve. Bruno também comentou sobre.

“Com certeza, é uma punição que a gente entende que virá. Nós temos que nos defender, mostrando o que a gente fez também, com identificação, o maior efetivo de segurança privada na história da arena. Em jogos normais, temos 400 seguranças privados. Domingo, tivemos 710 seguranças. Só dentro do campo foram 140, todo gramado gradeado.”

Num complemento à sua resposta, Bruno detalhou o cuidado que o Atlético procurou ter com o evento.

“O maior contingente do choque, o maior contingente da polícia militar que, mesmo assim, nada disso foi suficiente. A gente entende que a segurança privada lida com torcedores, com bandidos e terroristas, que é o que aconteceu aqui dentro, a polícia precisa também atuar. Então, a punição que virá, nós iremos nos defender, e acataremos o que vier.”

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Eduardo Alves

Eduardo Alves

Jornalista, 20 anos.

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