Após acerto de empréstimo, Vasco depende da Crefisa e da Justiça para poder vender sua SAF

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Pedrinho, presidente do Vasco, durante coletiva - Foto: Matheus Lima/Vasco

O Vasco acertou um empréstimo com a Crefisa, de aproximadamente R$ 80 milhões. Esse financiamento é no modelo DIP, para empresas em processo judicial, caso vivido pelo clube. Com isso, o Cruz-maltino só pode negociar a SAF com aprovação da Crefisa e da Justiça do Rio de Janeiro.

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O clube carioca previa que a anuência dos envolvidos é necessária. A Crefisa precisaria saber de quem viria o dinheiro de uma eventual negociação por parte do clube associativo. Uma vez que, uma venda poderia afetar as condições e possibilidades de pagamento do empréstimo que a instituição financeira irá fazer ao Vasco.

A juíza responsável do processo judicial do Vasco, precisa autorizar qualquer alteração no controle societário do clube. Assim como a Justiça e a Administração Judicial(AJ) também precisam aprovar qualquer tipo de movimentação financeira ou antecipação de créditos e receitas.

Na semana passada a Administração Judicial enviou um parecer à Justiça, foi reconhecida uma urgência para um financiamento (acerto de empréstimo da Crefisa) para seguir as operações. Porém, a AJ exigiu o plano detalhado de como serão usados os recursos. Uma parte desse plano é que, por envolver 20% da SAF como garantia, a operação depende do aval do conselho deliberativo do Vasco.

Ainda no documento enviado pela AJ na última semana, constam alguns compromissos de contrato a fim de proteger o intresse de credores. Um desses é de que o Vasco não alteraria o comando da SAF e a estrutura societária sem autorização prévia da Crefisa, até o dia 8 de junho de 2026.

O contrato de empréstimo entre Vasco e Crefisa, prevê 20% do capital social do Vasco SAF como garantia. Em apuracão feita pelos setoristas do GE, o vice-presidente jurídico do clube, Felipe Carregal, disse que o Vasco preferiu ceder ações da SAF, para prevenir que o dinheiro de cotas de televisão, patrocínios e vendas de atletas não sejam comprometidos no futuro.

Carregal ainda disse ao GE, que os 20% de garantia não é baseado apenas nos R$ 80 milhões de empréstimo mais os juros que o Vasco ainda pagará. Com isso, a Crefisa só tomaria essa porcentagem da SAF, caso o Vasco não cumpra as condições do empréstimo. O clube precisa pagar 12 meses de carências, que estão dividas em amortizações trimestrais, chegando a 36 meses.

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