Em coletiva na tarde desse domingo (23), Matheus Cunha, atacante do Wolverhampton, abordou alguns temas como a partida contra a Argentina, disputa pela titularidade na Seleção, bom momento na carreira e versatilidade dentro de campo.
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Sobre confronto dessa terça-feira (25), contra a Argentina, Cunha disse: “Nunca perdi para a Argentina, que continue assim… Na (final da) Copa América, por detalhes não saímos vitoriosos. Outro jogo foi aquela partida que não teve, aquecemos e não entramos em campo… Espero continuar com essa boa reputação contra a Argentina, sem nunca ter uma derrota”.
O atacante que atuou por trinta minutos na partida contra a Colômbia, disputada na última quinta-feira, também foi questionado sobre ser titular nessa partida, o atacante respondeu rapidamente falando: “Dorival (ainda) não comentou comigo sobre o jogo”.
Cunha está vivendo uma das melhores temporadas da sua carreira, pelo Wolverhampton, tendo marcado 15 gols e dado 4 assistências em 29 partidas que jogou. Além disso, o jogador tem mostrado uma versatilidade tendo atuado como meia em algumas partidas pelo clube inglês.
Quando perguntado sobre a possibilidade de também fazer essa função na Seleção, Matheus disse: “A minha pequena carreira começa numa função que exerço no meu clube hoje… Sou camisa 9 na Olimpíada com uma dupla de centroavante, eu sempre como o atacante que flutua. Já exercia, apesar de nomenclaturas diferentes, essa flutuação entrelinhas, (podendo) criar. É pouco tempo aqui para demonstrar, mas fico feliz por verem de uma forma que me sinto feliz de jogar. Vou fazer o meu máximo independentemente da posição, trabalho executado no clube é o que nos traz de volta aqui”.
Outros tópicos abordados pelo atacante:
Se está vivendo seu auge: “O momento no meu clube é de muita gratidão por tudo que eu trabalhei, busquei, por toda a dificuldade. Demonstro esse bom momento em campo. Fico feliz por esse reconhecimento do professor Dorival, por tudo que venho fazendo. Não quero parar por aqui, quero continuar trabalhando, melhorando, evoluindo..”.
Puxão de orelha em Vinicius Jr: “Sobre a atitude com o Raphinha com o Vini para sair o mais rápido possível, era para ele não se prejudicar e nos prejudicar. Ele é o melhor do mundo e precisa estar com a gente…”
Poder atuar com companheiros do Wolverhampton: “Com o pouco tempo de trabalho, qualquer semelhança no dia a dia (nos) ajuda a adaptar. Eu, João (Gomes) e André somos amigos, estamos sempre juntos. Ajuda muito (ter essa) amizade, esse entendimento. Podemos ajudar a seleção e estaremos no máximo de concentração e comprometimento”
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