Em coletiva na manhã desta quarta-feira (12), Ederson conversou com jornalistas sobre as lesões, a saída do City, o novo clube e o retorno à Seleção. O goleiro retorna após ficar onze meses de fora por causa de lesões, que o fizeram ser cortado de cinco convocações.
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Sendo assim, a última partida de Ederson pela Seleção foi no empate por 1 a 1, contra o Uruguai, no dia 20 de novembro de 2024, pela 12º rodada das Eliminatórias da Copa. A expectativa é que o goleiro seja o titular do Brasil no amistoso desse sábado (15), contra Senegal, às 13h.
Além disso, o goleiro falou sobre como está sendo esse seu primeiro contato com Ancelotti e sua comissão:
“Você ver um treinador tão vitorioso comandando a equipe agrega muito para os jogadores, traz mentalidade vencedora para dentro de nós. Temos que estar juntos como grupo. Durante esses dois dias, vi a forma que eles treinam, treinam no mais alto nível possível. Podemos esperar um grande jogo contra Senegal, que tem uma grande equipe e grandes jogadores, não vai ser um jogo fácil“.
Uma grande mudança que ocorreu na carreira de Ederson foi a saída do Manchester City e ida ao Fenerbahçe, da Turquia. Sobre isso, o goleiro falou alguns pontos que fizeram tomar essa decisão:
“Todos os ciclos se encerram, jogadores vão e vêm, e o clube sempre fica. Foram oito anos maravilhosos com a camisa do City e conquistei 18 títulos, mas eu precisava dessa mudança e de novos ares. Quando surgiu o Fenerbahçe, abracei, continuo com a mesma mentalidade… Continuo com minha mentalidade vencedora em que ganhei no City, no Benfica e quero ganhar no Fenerbahçe também“.
Outros pontos abordados na coletiva:
Disputa por vaga para Copa:
“Sempre gera grande expectativa agora que está muito perto da Copa do Mundo. Fiquei fora das últimas convocações por causa de lesão, minha expectativa é grande. Nenhum jogador tem vaga garantida, o único que tem é o Ancelotti. Depois a decisão final vai ficar para ele, porque tem muitos jogadores com muita qualidade, e acho que ele vai ter dor de cabeça para convocar os 23 jogadores”.
Diferença entre o último ciclo de Copa para esse:
“O ciclo foi anterior foi um trabalho praticamente de oito anos com o Tite e nessa nova fase foi diferente, com muitos altos e baixos, mais baixos do que altos, e mudanças constantes de treinadores. Acho que acabou atrasando um pouco o nosso processo, mas agora com a chegada do Ancelotti tem mudado um pouco, ele tem trazido a mentalidade vencedora dele para os jogadores. É o pouco que compartilhei com ele nesses dois últimos dias, notei isso“.
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