O Vasco desembarcou no Rio De janeiro após 10 dias fora do estado, mas não encontrou uma recepção calorosa dos torcedores. Após uma sequência de vexames, incluindo uma goleada para o Puerto Cabello, a torcida esteve presente no aeroporto, mas foi expulsa pela polícia.
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O protesto ocorreu no meio da rua, após o elenco deixar o aeroporto em um ônibus descaracterizado e por um local alternativo do Galeão. Neste momento, a polícia soltou bombas de efeito moral e disparou tiros de borracha na intenção de afastar os manifestantes.
Os presentes gritavam “time sem vergonha” e outras palavras de protesto em direção à jogadores e, principalmente, diretores, como Pedrinho e Felipe. A situação durou por seis minutos, mas a Polícia Militar conseguiu controlá-la em seguida.

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que a torcida do Vasco enfrenta a violência ao expressar sua revolta com a péssima fase que vive a equipe. No hotel em Brasília, antes do confronto contra o Palmeiras, um torcedor recebeu socos, cabeçadas e pontapés do segurança Betinho, que sofreu a demissão em seguida. De acordo com o vascaíno, ele proferiu palavras contra Felipe e Pedrinho antes que Roberto iniciasse as agressões.
O estopim para a revolta dos torcedores foi a derrota, de virada, para o Vitória, no Barradão, na noite do último sábado. Com dois gols de Renato Kayser, o rubro-negro baiano venceu por 2×1, mesmo tendo um jogador a menos por mais de 60 minutos do confronto. À beira do campo, Felipe se revoltou com os atletas, que não tiveram cabeça para sequer segurar o empate, que já seria um resultado ruim diante das circunstâncias.
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