Carille fala sobre jogar com Payet e Coutinho: “Tenho que ter cuidado”

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Carille fala sobre jogar com Payet e Coutinho: \'Tenho que ter cuidado\'

O Vasco goleou a Portuguesa, em São Januário, por 4×1, no que foi a segunda vitória consecutiva sob o comando de Fábio Carille. O destaque do confronto foi Vegetti, com dois gols, mas Coutinho fez sua parte e também marcou um golaço.

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Durante a coletiva, o treinador cruzmaltino respondeu diversas perguntas sobre o elenco, reforços e, além disso, sobre a possibilidade de ter Payet e Philippe jogando juntos. De acordo com ele, existe sim a chance de isso acontecer no futuro, mas pregou cuidado nesse início de temporada.

“Daqui a pouquinho eu posso jogar com os dois (Payet e Coutinho). A minha preocupação nesse momento é se eu começo com os dois, daqui a pouquinho não tem os dois no final do jogo, isso eu tenho que ter cuidado nesse início. Mas é um grupo que, na maioria das posições, está muito nivelado, muito equilibrado. E isso dá mais ainda confiança para a gente continuar o trabalho, ter uma proposta de jogo bem definida para que todos entendam.” disse Carille.

Proposta de jogo com Vegetti:

O comandante do Gigante da Colina também falou sobre o estilo de jogo de Vegetti e qual proposta tem para ele em campo. O esforço e a entrega do centroavante em campo não passou despercebido pela comissão técnica.

“Tecnicamente todos têm que melhorar e vão melhorar, inclusive ele. Eu quero ter opções de entrar dentro da área do adversário por dentro, quero pelo lado… Hoje teve cruzamento do Piton, PH, Vegetti até caiu na direita e fez um passe para dentro da área. Ele vai crescer, vai melhorar junto com os outros. O grupo tem que entender o que é o Vegetti, e o Vegetti tem que entender qual é a nossa proposta de jogo. Daqui um pouquinho segurar ele para segurar os zagueiros, e a gente vem tocando por trás.

Mas é um cara que quer participar sem bola e com bola. Sem bola muitas vezes ele sai para buscar o zagueiro sozinho. Controla, não adianta sozinho nesse momento, o zagueiro está com a bola dominada. Respira. E muitas vezes com a bola ele sai do lugar dele. Ele quer participar, isso é bom, e aí é um trabalho nosso, meu e da comissão, explicar para ele entender.” declarou.

Ainda falando sobre o Pirata, Fábio Carille comentou sobre a busca por um reserva para ele e a possibilidade de usar pratas da casa.

“A gente tem um menino da seleção que eu assisti contra o Bahia, qual o nome dele? O Rayan! Eu assisti contra o Bahia, um jogo que ele fez interessante, um cara que tem jogo por baixo, com presença de área. Espero por ele aqui para que seja essa opção e a gente possa conhecer mais de perto.”

Carille conversa com a diretoria sobre reforços?

De acordo com o próprio comandante, ele conversa sim com a diretoria sobre contratações para os setores carentes. Mas, ainda que seja um desejo do clube, o mercado não tem sido dos mais agradáveis por conta das dificuldades.

“Você sabe que conversando em dezembro, no meu acerto, com o Marcelo Santana e com o Felipe principalmente, já se falava dessas posições, a carência no elenco. Vamos tentar, não é fácil. Eu tenho a consciência que não é fácil. Então com o trabalho, só bateu naquilo que a gente já sabia, aquilo que já vinha conversando em dezembro com o Vasco. E é isso, a gente não tem essas características no grupo, é difícil. Dificilmente vocês vão me ver reclamar sobre isso. Vejo muitos técnicos reclamando, pedindo, eu tenho que buscar alternativas. Muitas vezes não vai conseguir trazer um cara tão qualificado, e é melhor não ter do que trazer mais um para somar, encher o elenco e não dar resultado. Tem necessidade, nós sabemos disso, mas eu sou muito ciente que não é fácil. Então o meu trabalho é achar alternativas.”

Alex Teixeira e Maxime Dominguez:

“Não trabalho só com 11, trabalho com o elenco. No jogo de Manaus e no de hoje, as minhas substituições não foram técnicas, elas foram para manter a parte física, foram pensando nisso, para ter condição, para ter estrutura. O Maxime eu sei que pode ser um cara por dentro, que pode jogar aberto. Eu sei que ele gosta de jogar mais por dentro, já tive uma conversa com ele e com todos. Jogador que pensa rápido, agudo, que carrega bem a bola, entrou muito bem lá em Manaus. É uma alternativa.

O Alex ano passado, e eu falo isso porque a gente até pensou nele no Santos, ficou um tempo parado até vir para o Vasco. Muitas vezes é igual ao Coutinho, não tem uma preparação legal. O Coutinho vinha do futebol do Catar, onde é intensidade é baixa. Então agora estão participando de uma pré-temporada, de uma parte da pré-temporada, e isso vai ser importante para eles e para nós.” revelou Carille

Leia mais: Coutinho e Vegetti brilham e Vasco vence a Portuguesa



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Caio Cruz

Caio Cruz

Estudante de jornalismo, apaixonado por esportes, carnaval e carros. Gosto de escrever e falar (até demais).

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