A defesa de Bruno Henrique alegou inocência ao STJD no caso de suspeita de envolvimento em esquema de apostas. Os advogados declararam que a frieza do atleta de esperar chegar nos acréscimos do segundo tempo para cometer a ilegalidade chamaria a atenção. O tribunal arquivou a denúncia.
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“Chamaria a atenção a frieza da qual o atleta teria que dispor para aguardar os acréscimos do segundo tempo para perpetrar a ilegalidade pretendida, inclusive correndo o risco de que a partida fosse encerrada antes de ter consumado o ato.” declararam.
O atacante rubro-negro e alguns parentes estão sob suspeita após um volume de apostas de alto valor em um cartão no duelo com o Santos. Na partida em questão, Bruno recebeu a advertência aos 50 minutos do segundo tempo e reclamou acintosamente com o árbtiro, que o expulsou.
Na manhã desta terça-feira, Policiais Federais cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, afinal, os parentes de Bruno residem lá. Dentre eles, estava a casa de Bruno Henrique, que acompanhou o recolhimento de um computador e celular, mas não foi à delegacia. O Ninho do Urubu e a sede social da Gávea também receberam a visita dos agentes.
Em nota, o rubro-negro declarou que tomou conhecimento da investigação, mas que apoiará o atacante enquanto os fatos se desenrolam. Ele estará à disposição contra o Cruzeiro e Atlético Mineiro, uma vez que retornará de suspensão.
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