Flamengo arrecadou quase R$1 bilhão com venda de jogadores da base nos últimos anos

Faturamento com vendas de ativos da base representa uma das maiores fontes de renda do rubro-negro nos últimos anos

O Flamengo possui na venda de Crias do Ninho uma das maiores fontes de renda do clube. O rubro-negro mantém, ainda, dezenas de representantes da base espalhados pelo mundo, que trazem um faturamento que beira a casa dos bilhões de reais nos últimos anos.

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De acordo com o ‘GE’, desde 2019, o Mais Querido arrecadou R$873,5 milhões em vendas de jovens. Se incluir os valores arrecadados com revendas, mecanismo de solidariedade e bônus contratuais, o montante fica ainda maior: R$962,1 milhões. Além disso, de acordo com o desempenho dos atletas na Europa, o valor pode aumentar ainda mais.

Os casos mais recentes de geração de renda foram os zagueiros Natan, Otávio e Vinícius Souza, mas o Flamengo utilizou o mesmo modelo em outras vendas. Lázaro, Richard Ríos, Matheus França, Rodrigo Muniz, entre outros, aparecem na lista. Soma-se automaticamente o valor do mecanismo de solidariedade da FIFA, afinal, o clube é o formador desses atletas e recebe uma fatia toda as vezes em que eles se transferem para outros clubes.

Apenas em 2024, o rubro-negro arrecadou 26 dos 88 milhões de revendas, solidariedade e bônus. A transferência do zagueiro Otávio do Famalicão para o Porto rendeu R$18,2 milhões aos cofres dos cariocas, que mantinham 30% dos direitos. Além disso, o goleiro do Eintracht Frankfurt, Kauã Santos, destaque da Bundesliga, também rendeu R$1 milhão por metas. O Flamengo mantém 30% dele, assim como ocorreu com o zagueiro.

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