O São Paulo anunciou na última sexta-feira (9) mais um patrocínio que ficará na camisa, a “Viva Sorte”, empresa de prêmios em dinheiro com o título de capitalização. Sua marca ficará estampada nos ombros da camisa e este acordo irá render R$ 35 milhões ao clube até o final de 2026.
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Por ano, o São Paulo vai ganhar cerca de R$14,5 milhões de seu novo patrocinador. Segue os valores anuais recebidos pelos patrocínios do clube na camisa.
- Superbet: R$ 52 milhões
- Blue: R$ 15 milhões
- Viva Sorte: cerca de R$ 14,5 milhões
- Ademicon: R$ 6 milhões
- ABC da Construção: R$ 4,3 milhões
- Konami: R$ 2 milhões
Juntas, essas seis propriedades geram de cerca R$ 94 milhões ao ano, valor que impulsiona a arrecadação de marketing. O departamento projeta um adicionamento de 60% nas receitas, comparadas com as do ano passado. Em 2023, o Tricolor arrecadou um valor próximo a R$ 108 milhões com marketing.
Entram também neste somatório ações relacionadas ao estádio, que neste ano ganhou dois acordos muito importantes ao clube. O primeiro deles foi a venda dos naming rights para a empresa Mondelez, multinacional do ramo de alimentos, que modificou o nome do estádio do São Paulo para “Morumbis” por conta de uma de suas marcas de chocolate chamada “Bis”. Este contrato é de R$ 25 milhões anuais até o fim de 2026.
O outro acordo é com a Live Nation, produtora de shows internacionais, que terá exclusividade no estádio por cinco anos e pagará ao clube R$ 60 milhões por esse período. Inclusive, neste ano, ocorrerá 6 shows do cantor americano Bruno Mars no estádio em outubro, enquanto o canadense The Weeknd fará um em setembro.
“Hoje ainda temos uma propriedade disponível (nas mangas), mas a gente busca não só o patrocínio do uniforme. Vamos ter agora sete shows, temos outros projetos em redes sociais, streaming. Do ano passado até agora, nossa receita cresceu em torno de 60% – disse o dirigente.
A camisa tricolor ainda é o principal ativo do clube e tem somente as mangas à disposição do mercado.
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